Liberdade com ética :: "Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas" :: Palavras de Yeshua (Mateus 7:12)
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É hábito aqui no meu Rio Grande do Sul apreciar um bom chimarrão. O mateador regular, toma seu mate pelo menos uma vez por dia. Seleciona uma erva-mate com boa procedência, uma bomba que hoje quase sempre é de inox mas que já foi de vários materiais, inclusive ouro e prata. E a cuia, também muito bem escolhida, desde a colheita do porongo até o acabamento quando será usada para cevar o chimarrão. A água, quente como um chá ou cafezinho, completa o rito, que nos seus primórdios era servido de uma chaleira, mas com o tempo e o avanço tecnológico foi substituída pela garrafa térmica, conservando a água na temperatura certa e prolongando o sabor do chimarrão por muito mais tempo. Contudo, como qualquer recipiente, até a cuia tem prazo de validade. E eventualmente uma cuia acaba furando. Muitas pessoas reaproveitam cuias furadas como pequenos vasos de flores, normalmente cultivando violetas e flores do gênero. Uma das coisas mais desagradáveis que pode ocorrer é cevarmos um c
Aqui no Sul se usa muito a expressão "não gastar pólvora em chimango" com o significado de não se perder tempo com bobagens ou com pessoas que não valem a pena. Seria equivalente a dizer "não dar pérolas aos porcos" ou qualquer outra coisa que traga em si o sentido de desperdício de tempo ou esforço. Mas o quê vem a ser um chimango? Ximango, que é a grafia brasileira (ch é castelhano, mas é como mais se usa por aqui) é uma ave de rapina que existe pelos pampas, muito parecida com o carcará nordestino. Tendo os mesmos hábitos dos corvos, urubus e outros carniceiros, não é de grande valia para servir de alimento e assim se tornar digna de ser caçada. Logo, gastar munição nele seria um grande desperdício, sendo melhor alvejar algo mais interessante como lebres, perdizes ou outras caças com mais conteúdo. "Ximango" ( Milvago Chimango ) Durante a Revolução Federalista, o governo apelidou os rebeldes de Maragatos, pois essa expressão de origem u
Sabemos que o povo de Israel na antiguidade tinha horários específicos para apresentar seus sacrifícios ao Senhor. Três vezes ao dia era o mínimo. Depois da destruição do templo, os sacrifícios foram substituídos por momentos de oração, igualmente três vezes ao dia, nos exatos horários dos sacrifícios. Os horários eram ao amanhecer, na metade do dia e ao entardecer. O sacrifício da tarde era por volta das 18:00. E era muito importante, por ser feito após um dia inteiro de trabalho e convivência, e assim trazia um sentido implícito não apenas de ação de graças pelo dia, mas também de dever cumprido e perdão. Por muitos, até hoje, é considerada a oferta mais completa das três. Hoje, sabemos que muitos de nós não oram sequer uma vez ao dia. Mas pior do que isso, temos permitido que outros sacrifícios diários sejam oferecidos nas nossas casas pelos mais diversos meios. Os de comunicação por exemplo. Na maioria das vezes, apenas por curiosidade, permitimos que uma certa ladainha invada os a