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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Há um ano...

Começava a nossa aventura por um meio de comunicação completamente novo. Mais ágil que um jornal impresso, mais descolado que a imprensa formal, mais íntimo e pessoal que colunas comuns: Um blog. Era um desafio. Encaramos. E agora chegamos ao nosso primeiro aniversário com alegria pela conquista do nosso espaço na blogosfera. Nunca almejamos muito. Tudo que conquistamos nesse período consideramos lucro e bênção de Deus para nossas vidas. Crescemos com esse trabalho em vários aspectos. Desde espiritualmente até à nossa maneira e estilo de redação. Somos uma equipe com três redatores fixos: Geibson, Aliane e eu. O Geibson e eu nos revezamos na parte estética do blog e a Aliane também é nossa revisora para estilo, ortografia e gramática. Minha esposa Jaqueline também faz free-lance para nós; eu mesmo publico os artigos dela. Não agregamos milhares de seguidores, mas os nossos sempre colaboraram com comentários de qualidade. Estamos muito satisfeitos com os resultados que alcançamos. Sempr

Será que o Edir diria isso à própria mãe?

Sim, ele se posicionou e não é de hoje! A matéria já tem dois anos e a opinião dele continua a mesma, inabalável. O que a Bíblia diz sobre o assunto? Ele interpreta do jeito que acha melhor! Usa e abusa do texto para justificar sua opção simplista e estapafúrdia À FAVOR DO ABORTO! É caros leitores, o bispo Edir Macedo é um pró-aborto! Leia no blog dele: http://blog.bispomacedo.com.br/2008/10/10/sobre-o-aborto/ Diz ele que só em caso de risco pra mãe, estupro ou má-formação. Mas também diz que em alguns casos a miséria da família também seria um bom motivo. E embasa essa opinião com um texto deslocado do contexto de Eclesiastes. Será que o Meggilot contrariaria a Torah? É claro que não! Na Torah o aborto ACIDENTAL era punido com a MORTE. Deus disse: Se uma mulher sofrer um acidente e o fruto do seu ventre perecer, quem causou o acidente será morto, seu sangue cairá sobre ele. VIDA POR VIDA. Essa lei não era pra punir um azarado, era pra ENSINAR O POVO A VALORIZAR A VIDA NA SUA FORMA MAI

Um mundo unificado - De novo?

Há poucos dias publiquei um vídeo sobre as Olimpíadas que mostrava o mundo sendo unificado pelos gigantes do esporte. Agora é a vez do sistema financeiro promover a realidade pangéica. Dá uma olhada nisso: Tô dizendo que as coisas estão escancaradas, mas como diria Jesus, quem tem ouvidos (e nesse caso olhos) para ouvir (e ver)... Juliano G. Leal MRM-MARP

Violência contra a Criança - Diga Não!

Começamos hoje uma nova série aqui no BRP. Violência contra a Criança - Diga Não! Nela vamos postar informações sobre esse assunto de modo geral. Denúncias, protestos, notícias, formas de prevenção e combate e tudo que for relacionado com o assunto de forma bem ampla. Começamos com um vídeo produzido por nós a partir de material coletado por e-mail e pela Web. Se desejar uma cópia do vídeo entre em contato conosco pelo e-mail . Sugestões e informações são bem vindas. Juntos, podemos fazer diferença nessa questão. Envie essa postagem aos seus amigos! Juliano G. Leal - MRM/MARP

Sacrifício Diário

Sabemos que o povo de Israel na antiguidade tinha horários específicos para apresentar seus sacrifícios ao Senhor. Três vezes ao dia era o mínimo. Depois da destruição do templo, os sacrifícios foram substituídos por momentos de oração, igualmente três vezes ao dia, nos exatos horários dos sacrifícios. Os horários eram ao amanhecer, na metade do dia e ao entardecer. O sacrifício da tarde era por volta das 18:00. E era muito importante, por ser feito após um dia inteiro de trabalho e convivência, e assim trazia um sentido implícito não apenas de ação de graças pelo dia, mas também de dever cumprido e perdão. Por muitos, até hoje, é considerada a oferta mais completa das três. Hoje, sabemos que muitos de nós não oram sequer uma vez ao dia. Mas pior do que isso, temos permitido que outros sacrifícios diários sejam oferecidos nas nossas casas pelos mais diversos meios. Os de comunicação por exemplo. Na maioria das vezes, apenas por curiosidade, permitimos que uma certa ladainha invada os a