É hábito aqui no meu Rio Grande do Sul apreciar um bom chimarrão. O mateador regular, toma seu mate pelo menos uma vez por dia. Seleciona uma erva-mate com boa procedência, uma bomba que hoje quase sempre é de inox mas que já foi de vários materiais, inclusive ouro e prata. E a cuia, também muito bem escolhida, desde a colheita do porongo até o acabamento quando será usada para cevar o chimarrão. A água, quente como um chá ou cafezinho, completa o rito, que nos seus primórdios era servido de uma chaleira, mas com o tempo e o avanço tecnológico foi substituída pela garrafa térmica, conservando a água na temperatura certa e prolongando o sabor do chimarrão por muito mais tempo. Contudo, como qualquer recipiente, até a cuia tem prazo de validade. E eventualmente uma cuia acaba furando. Muitas pessoas reaproveitam cuias furadas como pequenos vasos de flores, normalmente cultivando violetas e flores do gênero. Uma das coisas mais desagradáveis que pode ocorrer é cevarmos um c