Cadeirinha no Céu
Gente, este post do Juliano, veio ao encontro de algo que eu pensava. Tolerância (ou misericódia, como preferir) sem justiça é libertinagem; passaporte pro inferno. Justiça sem misericórdia se torna algo maléfico que exclui todos. Pois com certeza, ninguém consegue cumprir toda lei humana. A divina, então...
Algo que sempre me incomodou em muitas igrejas é a diferença de tratamento entre o rico e o pobre. E o pior é a desculpa dada: Não posso perder o dízimo do Dr. Fulano. Paga quase todas as contas da Igreja...
Se é assim gente... Acorda! O pr. não pode perder o dízimo do dr., mas não se preocupa de que, deste jeito, o dr. vai passar a eternidade no Inferno!!!! Estamos voltando à Idade Média quando se vendia cadeirinha no Céu!!!!
Por que eu digo isto? Simples. Se o dr. paga as contas; o pr. cede o púlpito, o dr. fica se achando (achando q é semi-deus; que a igreja é uma extensão do seu consultório, do seu escritório, da sua empresa; que manda; que sabe tudo...); então, num dado momento, ele vai acabar magoando alguém, dando mal testemunho... E não vai ser corrigido, não vai ser disciplinado, não vai ser ensinado... Não vai aprender a amar, a servir, a pedir perdão e a ser perdoado... E se não pede perdão, não é perdoado...
Pergunto: Quem não tem seus pecados perdoados, vai pra onde???
De que vale manter o dízimo e perder a alma que lhe foi confiada?
Sabe, assim muitos pastores se comportam como os fariseus da época de Jesus: não entram e não deixam ninguém entrar.
O caminho fica estreito demais para os pobres, e ninguém consegue passar.
Para os ricos, fica mais largo que o Eixo Monumental em Brasília (6 pistas de cada lado) e a Nueve de Julio na Argentina (5 pistas de cada lado) juntos.
Só que nosso Mestre nos ensinou que existia dois caminhos: um estreito que levava à salvação; e outro largo que levava à condenação.
Se o caminho se torna largo para alguém, qual será o seu destino?
Só que o dr. acha que está tudo bem, afinal, ele está pagando rigorosamente as parcelas para adquirir uma cadeirinha no Céu. E às vezes, ainda leva de lambuja um tempo para espalhar bobagens em cima de um púlpito (para o suplício de quem tem que ouvir...). Então ele não desconfia de nada. Afinal, fizeram com que ele pensasse que é quase a quarta pessoa trindade de tão santarrão que se tornou.
Me resta, então, uma última pergunta: será que estes ditos pastores poderão ser processados por propaganda enganosa?
Algo que sempre me incomodou em muitas igrejas é a diferença de tratamento entre o rico e o pobre. E o pior é a desculpa dada: Não posso perder o dízimo do Dr. Fulano. Paga quase todas as contas da Igreja...
Se é assim gente... Acorda! O pr. não pode perder o dízimo do dr., mas não se preocupa de que, deste jeito, o dr. vai passar a eternidade no Inferno!!!! Estamos voltando à Idade Média quando se vendia cadeirinha no Céu!!!!
Por que eu digo isto? Simples. Se o dr. paga as contas; o pr. cede o púlpito, o dr. fica se achando (achando q é semi-deus; que a igreja é uma extensão do seu consultório, do seu escritório, da sua empresa; que manda; que sabe tudo...); então, num dado momento, ele vai acabar magoando alguém, dando mal testemunho... E não vai ser corrigido, não vai ser disciplinado, não vai ser ensinado... Não vai aprender a amar, a servir, a pedir perdão e a ser perdoado... E se não pede perdão, não é perdoado...
Pergunto: Quem não tem seus pecados perdoados, vai pra onde???
De que vale manter o dízimo e perder a alma que lhe foi confiada?
Sabe, assim muitos pastores se comportam como os fariseus da época de Jesus: não entram e não deixam ninguém entrar.
O caminho fica estreito demais para os pobres, e ninguém consegue passar.
Para os ricos, fica mais largo que o Eixo Monumental em Brasília (6 pistas de cada lado) e a Nueve de Julio na Argentina (5 pistas de cada lado) juntos.
Só que nosso Mestre nos ensinou que existia dois caminhos: um estreito que levava à salvação; e outro largo que levava à condenação.
Se o caminho se torna largo para alguém, qual será o seu destino?
Só que o dr. acha que está tudo bem, afinal, ele está pagando rigorosamente as parcelas para adquirir uma cadeirinha no Céu. E às vezes, ainda leva de lambuja um tempo para espalhar bobagens em cima de um púlpito (para o suplício de quem tem que ouvir...). Então ele não desconfia de nada. Afinal, fizeram com que ele pensasse que é quase a quarta pessoa trindade de tão santarrão que se tornou.
Me resta, então, uma última pergunta: será que estes ditos pastores poderão ser processados por propaganda enganosa?
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